A unidade, que pertence à Petrobras, havia sido desativada no governo passado, por decisão da diretoria, de se afastar do mercado de fertilizantes, deixando ao mercado essa atribuição. No entanto, com o advento das guerras e a escassez de ureia no mercado internacional, a Petrobras e Governo, tiveram que rever essa estratégia.

A fábrica era responsável pela produção de cerca de 720 mil toneladas de ureia por ano, posição de destaque na produção nacional. Além disso, a unidade operava com 400 empregos próprios, e 600 terceirizados.

A Petrobras estima que a reativação da fábrica exigirá um investimento de cerca de R$ 700 milhões (já aprovados), e contratação de aproximadamente 2.000 trabalhadores para obras de recuperação, com geração de emprego e renda para toda região.

Nosso país percebeu, que não poderemos ficar reféns do mercado internacional, para disponibilizar insumos agrícolas que o Agro precisa e decidiu retornar ao mercado de fertilizantes. Uma demonstração de soberania nacional!

Nosso país pode e deve ser protagonista na produção de grãos. Isso muito nos honra e estamos dispostos a continuar incentivando iniciativas como essa, que tornarão nosso país autossuficiente na produção de ureia para a nossa agricultura.